O caso da Ema que vomitava diariamente – MaterHealing Sintomas 0-7anos

A Ema (nome fictício) vomitava diariamente desde os 2meses e meio de idade. Agora com 13 meses a mãe procurou ajuda para perceber o que se passava com a Ema, pois não tinha resposta na medicina convencional que justificasse. E todos se preocupavam com os seus vómitos constantes e diários.

Ao investigar percebi que havia uma história na infância da mãe da E. aos dois meses e meio de pós-parto que se ativou, como se estivesse novamente a acontecer emocionalmente, provocada por uma situação semelhante que a mãe estava a viver atualmente. O que se tornou um gatilho e iniciou uma cascata emocional, carregada de crenças e padrões difíceis de interromper.

Essa situação vivida pela avó da Ema e pela sua mãe em bebé, foi sentida como um trauma na altura e assim ficou registada a nível celular. Bem como as suas crenças. E a Ema enquanto 50% mãe e 50% pai, já foi o ovocito que esteve nos ovários da sua mãe enquanto ela experienciava todo esse trauma com a sua própria mãe.

Perante esse trauma ela decretou leis, ou crenças limitantes de forma a se proteger de situações semelhantes no futuro.

Como esse situação só foi vivida porque a avó dela se tornou mãe e está diretamente relacionada com a experiência de viver a maternidade, ao tornar-se mãe a mãe da Ema, foi experienciar uma situação muito semelhante na sua vida exatamente quando a sua filha tinha os mesmos meses de vida que ela tinha quando viveu a experiência com a sua mãe.

Como um programa com erros, estava lá no ADN a aguardar ser despertado em ambas. Para que pudesse ser lido e corrigido! Ou melhor para que pudesse ser visto o que aconteceu, e com uma nova consciência amplificada, pudesse ter ressignificado. E o que estivesse a ser excluído, encontrasse o amor, a inclusão e o perdão.

A Ema captou por fusão emocional com a mãe, o que estava vivo no inconsciente materno, ativado por uma vivência muito semelhante à que viveu na sua infância, e somatizou – tornando visível o que estava escondido e se pensava no passado até então.

A mãe ao tomar consciência e compreender qual a dinâmica viva no seu inconsciente que estava a criar aquela realidade, avançou para um processo de MaterHealing desde a adulta em si, e iniciou a cura! Que é um assumir do poder materno, e transformar situações desafiantes da vida incluindo no que toca à doença.

A Ema não voltou a vomitar desde então.

Faz-se necessário validar que somos mais que simples matéria! estamos vivos em muitas dimensões, para além do fisico! E muitas vezes a causa está oculta nos campos do mental, emocional, energético e até espiritual. Precisamos largar convicções biomédicas rígidas e ver além do visível. Ainda que seja igualmente importante, o fisico reflete o que já estava vivo e a acontecer nos outros campos.

Olhar um sintoma no bebé, requer que se olhe imediatamente para a mãe, pois nela está muitas vezes a Matriz da causa e sempre será a Matriz da Cura!

Abraço, com Amor!

 

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Cátia Vieira

Enfermeira & Terapeuta